Media

2006----------------------------------------------------------------------------




2005-----------------------------------------------------------------------------

janeiro/2005- SOBREVIVENTE DO TSUNAMI

"Cena era de destruição e silêncio", diz catarinense
JAIRO MARQUES
DA AGÊNCIA FOLHA

A esportista brasileira Juliana Petters Melo, 26, de Santa Catarina, estava na província de Krabi, localizada ao sul da Tailândia, também atingida por tsunamis. Fez a viagem para escalar montanhas, um sonho que mantinha desde a infância.
Em relato enviado por e-mail à Folha, a esportista catarinense, que acompanhou a tragédia das praias de Tom Sai e Railey, afirmou que "a sensação era de destruição e silêncio". Abaixo, ela conta o que viu, como reagiram as pessoas e o que restou de um local considerado paradisíaco.

"As ondas aqui foram mais amenas, mas, mesmo assim, todas as construções da praia foram danificadas. Pessoas que estavam na areia disseram que o mar recuou uns 150 metros e uma onda de cerca de cinco metros se formou em seguida.
Os tailandeses começaram a gritar "big wave, big wave" (onda grande, em inglês) e outras coisas em tailandês. Eu estava no meu bangalô (a uns 400 metros da praia) e escutei os gritos e o estrondo da primeira onda e, depois, da segunda.
Tailandesas passavam correndo com bebês no colo e gritando "corre, corre". No dia anterior, uma das torres de calcário da praia estava com os arbustos em chamas por causa dos fogos de artifício do Natal, então, quando vi as tailandesas correndo, achei que a praia estava pegando fogo, afinal, todos cogitaram a possibilidade de incêndio no dia anterior. Corri, peguei minha câmera e fui para a praia no sentido contrário da maioria das pessoas.
A cem metros da praia avistei os destroços. Uma cena chocante. Os "longtails" (barcos tailandeses) estavam dentro dos restaurantes. Tudo estava destruído. Que fogo que nada, era muita, muita água.
Uma outra onda veio e pude sentir um pouco como foram as outras. Não era uma onda grande, mas muito densa. Um volume grande de água.
As pessoas aqui em Tom Sai tiveram tempo de correr. Na praia vizinha, Railey, a história foi outra. A praia tem hotéis luxuosos e estava lotada de turistas. Crianças brincavam na areia, caiaques estavam no mar, havia gente nadando. Quem tentava sair da água disse que a força das ondas puxava de volta para o mar.
Caminhando por Railey, a sensação era de destruição e silêncio. Cinco barcos do tipo escuna de passeio estavam capotados na areia. "Longtails" e caiaques estavam a uns 200 metros da praia, em um terreno cinco metros mais alto do que a areia. Os macacos tomaram conta da praia. Se antes eles se intimidavam com os turistas, agora a praia é só deles.
Assisti ao resgate de uma turista que estava em um caiaque e foi jogada entre as pedras. Ela sobreviveu, mas viu a mãe, que estava em outro caiaque, morrer.
Das mais ou menos 6.000 pessoas que circulavam por aqui, sobraram umas 200. Dessas, cerca de cem são escaladores. Todos estão ajudando na limpeza das praias.
Tom Sai e Railey são famosas pelas escaladas e recebem escaladores do mundo todo -assim como eu-, que vêm para cá nesta época de pouca chuva e clima menos quente.
Aqui o transporte é feito pelo mar. Como a maioria dos "longtails" quebraram, o Exército veio ajudar. Levaram a maioria das pessoas, gente muito assustada e preocupada com suas famílias -que, na maioria, vivem perto do mar."

fonte1 - SITE DO MINISTERIO DAS RELACOES EXTERIORES

www.mre.gov.br
fonte2 - SITE DA FOLHA DE S. PAULO
www.folha.uol.com.br

2004-----------------------------------------------------------------------------

Maremoto na Ásia
Quarta, 29 de dezembro de 2004, 12h19
Brasileiros mandam relatos sobre tragédia na Ásia



..."Juliana Petters Mello ex-apresentadora do programa Patrola da RBS TV/SC estava na província de Krabi na Tailândia, que foi devastada pelo Tsunami. Por e-mail, ela relatou a tragédia:

"Tô na Tailândia, na província de Krabi e ontem um maremoto (Tsunami) varreu a praia onde eu estou. Que loucura!!!! Tô bem, mas várias pessoas morreram, outras tantas feridas e todos os restaurantes e bares da praia sumiram. Todo transporte é feito de barco, não tem estrada, e todos os barcos estão quebrados. Os tailandeses já dispararam e sem os nativos aqui pra trabalhar não sei como todos esses turistas vão ficar. Os habitantes locais acham que é coisa do demônio e que esse lugar inteiro vai afundar. vou ver como as coisas acontecem nos próximos dias se não disparo por uma trilha que leva pra praia vizinha"....

Fonte: http://noticias.terra.com.b



2003-----------------------------------------------------------------------------

filme curtametragem (figurante)





2002------------------------------------------------------------------------------




o registro aqui é o Patrão e a Cicarelli em fotos menores.
Déia e a Lígia grandes professoras.

2001-------------------------------------------------------------------------------


IRAM NA EMA 2001 - AMAZONIA
Todas as 50 equipes, muitas delas do exterior que participaram da EMA 2001 AMAZÔNIA foram mistas, formadas por quatro atletas. Fizeram parte da prova, os seguintes esportes: orientação, trekking, mountain biking, técnicas verticais, natação, canoagem em canoas locais e caiaques infláveis. Além dos conhecimentos básicos para participar de qualquer corrida de aventura, é essencial que os competidores tenham conhecimento de sobrevivência na selva.
Novamente disputando uma prova de aventuras e ampliando sempre sua atuação, a IRAM participou desta vez com uma equipe própria na EMA - a Expedição Mata Atlântica 2001, em sua quarta edição que foi realizada entre 23 de novembro a 02 de dezembro de 2001, na maior floresta tropical do mundo: a Amazônia. A EQUIPE IRAM foi formada pelos atletas Fabio Fakgyver, Paulo Coelho, Ramon Valls Martin e Juliana Petters.

fonte- http://www.iram.com.br/ema2.htm

2000------------------------------------------------------------------------------




1999-------------------------------------------------------------------------------


1998-------------------------------------------------------------------------------

1995-------------------------------------------------------------------------------

1994-------------------------------------------------------------------------------

1993-------------------------------------------------------------------------------